"Eu nunca sonhei com festa de 15 anos, príncipe, valsa ... mas sempre soube que teria uma festa de casamento. Só faltava conhecer o noivo ! rs

Namorei muito pouco, e sempre terminei meus relacionamentos porque nunca encontrei alguém com sonhos tão grandiosos quanto os meus: com determinação, confiança e vontade de vencer por si só. Minha mãe costuma dizer que eu já nasci com “espírito de velha”, muito madura pra idade e altamente independente.
Quando eu conheci o Lucas, a primeira coisa que me encantou nele foi um ar descomprometido, leve, e uma falsa timidez, que logo, logo foram quebrados com as minhas infinitas conversas ... rs
Nós fomos apresentados por uma amiga em comum e, desde o primeiro momento, ela comentou que o Lucas, quando estava do meu lado, era totalmente diferente, falante, descontraído, risonho ! Eu brinquei que não há como alguém ficar em silêncio do meu lado, a não ser que queira me ouvir infinitamente ! rs A segunda coisa que mais me encantou foram as suas mãos. Sim, porque homem tem que ter as mãos grandes (ou pelo menos maior que as suas ... rs). Senão, perde-se o gostoso que é a sensação de proteção, zelo e carinho que um andar de mãos dadas pode proporcionar ...
Depois deste dia, nós começamos a trocar telefonemas, e-mails e começamos a namorar dois meses depois de nos conhecermos.
O Lucas viajava muito a trabalho, e umas semanas depois do começo do namoro, ele teve que ir a Blumenau. Iam ser apenas poucos dias, mas em começo de namoro dia = ano, não ?!
Minha mãe me acordou com um arranjo lindo de flores, com um cartão que dizia “enquanto eu não volto, espero que as flores te façam companhia ...”. Na mesma hora que li, falei: “mãe, eu vou casar com esse menino ...”, e ela começou a rir.
Daí vieram o “eu te amo”, milhões de apelidos que até hoje trocamos e mais de 100 (cem) arranjos de flores DIFERENTES. Sim, eu NUNCA recebi um arranjo igual ao outro !! E foi esse cuidado todo, de encantar, cativar e preencher que me fizeram escolhê-lo como meu futuro marido.
Namoramos por 6 anos e meio antes do casório, mas o Lucas já havia me pedido em casamento desde o primeiro ano e meio de namoro. De lá até aqui, foram 3 (três) tentativas de casamento ! rs
Os amigos já não acreditavam mais !!! Na primeira eu mudei de emprego, e preferi esperar. Na segunda, ele mudou de emprego e eu fui trabalhar com a minha família e decidimos esperar. Na terceira, decidi terminar minha pós-graduação antes e fazermos nossa última viagem como namorados, antes das dívidas e do sufoco ! rs Na que seria a 4ª vez/tentativa, íamos viajar no réveillon para NY e o dólar subiu vertiginosamente. Estornamos tudo e resolvemos: vamos casar em Maio !!!
Ninguém acreditou muito: família longe, amigos no estrangeiro disseram que desta vez só compravam a passagem depois que recebessem o convite. E foi isto que fizemos: enviamos o convite e organizamos nosso casamento em 4 (quatro) meses.
Você pode achar que em quatro meses ninguém organiza nada sem ajuda. Mentira, nós organizamos. Desde o convite até a lembrança entregue: tudo foi pensado, sonhado e realizado por nós dois, somente. Minha mãe não sabia nem como era o meu vestido de noiva !!
Sou EXTREMAMENTE detalhista e perfeccionista (isto todos puderam notar na nossa festa ... rs) e, por isso, muitos disseram: “em tão pouco tempo você não conseguirá contratar e organizar tudo o que deseja, com tanto detalhe”, e eu respondi: “tudo será do jeito exato que eu sempre sonhei ...”.
Partimos da idéia que nosso casamento não seria um “evento social”. Queríamos uma cerimônia simples, somente com os amigos íntimos e familiares queridos (sim, porque existem os familiares distantes que você se acha na obrigação de chamar e nós não chamamos). Não suportava a idéia de encontrar no meu casamento pessoas que não participaram da nossa história, de certa forma. Quer coisa mais chata do que cumprimentar uma pessoa que você nem lembra o nome direito ??!!
Eu não queria visitar o Sítio Meio do Mato. Não gostei do site, achei que era longe, e eu estava sem almoçar, com fome naquela hora ! rs Mas o Lucas me convenceu de que tínhamos que avaliar todas as opções dentro da nossa proposta.
Quando eu entrei lá, e parei em frente ao lago, virei pra ele e falei “eu vou casar aqui”. Ele nem acreditou, achou que tinha sido muito rápido, a gente ainda nem tinha visto o orçamento. Mas eu repeti: “não sei quanto é, nem se vamos poder pagar, mas eu vou casar aqui”.
Aliás, disse eu, vou casar aqui, e NÃO vou casar neste “sapê” (estrutura montada para casamentos). Vou casar ali do lado, naquele jardim em frente à pedra e lateral ao lago, e vou montar uma estrutura que traduza o nosso sonho (daí surgiu a hupá de madeira ...).
Lucas estava receoso quando fomos conversar com a ROSI MEDEIROS (gerente da casa, que hoje é minha amiga): achou que ela não ia aceitar que eu mudasse toda a estrutura da casa ! Mas ela aceitou, e amou !!! Disse que gostaria que todas as noivas se permitissem criar, como eu !! Naquele dia eu soube: O MEU CASAMENTO VAI SER MAIS DO QUE PERFEITO !
Uma decoração provençal, fugindo do rústico sempre feito no Sitio, hortênsias nunca usadas, orquestra e pista de dança ao ar livre, lamparinas brancas, em vez das tochas da casa, muitas e muitas flores ! O Sitio me permitiu criar e viver o meu sonho !!! Acredita que até o espiral que é símbolo da casa, eu tirei e pintei de outra cor, pra combinar mais com a festa ??!!! rs
Mandamos fechar o salão, com uma parede de murta, para trazer um ar de “jardim secreto”, e deixarmos as pessoas mais juntas, aconchegadas (afinal, foi um casamento para 130 pessoas). Mandamos fazer as toalhas de mesa, no tema da festa (aliás, o Sitio fez mesas novas só para o nosso casamento), assim como as 45 almofadas usadas, prendemos a iluminação da pista de dança nas árvores (DJ TAW, da Rastropop vestiu nossa idéia sem medo !), colocamos uma orquestra no meio do jardim, sem cobertura lateral e superior (DELFIM MOREIRA falou que minha confiança assusta ... rs), enfim, fizemos tudo o que ninguém nunca tinha feito ou pensado dentro do Sitio !!!
A Rosi falava: “Manu, vamos criar o Plano B da disposição da festa ... e se chover ?!”, e eu dizia: “Rosi, não vai chover, eu não vou criar Plano B nem C ... eu tenho tanta certeza que não vai chover, que deixarei a cargo de vocês os outros planos ... eu só tenho o Plano A; se não puder sê-lo, muda tudo vocês e manda eu entrar !!!! rs
Casei no domingo, dia 3 Maio. Choveu o dia inteiro na sexta, no sábado, e no dia do casamento fez sol... Decidido isto, partimos para o convite, que deveria ser único, nada perto daqueles que sempre recebemos – formal e com cara de modelo pronto na loja. Chamamos uma designer, a LUIZA LUF, e pedimos algo “delicado, romântico, simples com um “ar sofisticado”, com um “quê” de americano para traduzir uma festa ao ar livre, e com algum detalhe marcante”. Ela foi perfeita ! Tenho certeza de que as pessoas não terão coragem de se desfazer dele, porque ficou um mimo !!!
O próximo passo foi o vestido. Minha família, minhas amigas, Lucas, todos ficaram surpresos quando eu falei: “já comprei o vestido”, assim, casualmente. Lucas até riu, achando que era piada ... eu, a “senhorita detalhe” tinha comprado o vestido na primeira loja que entrei ???!!!! Era um Manuel Mota, visto na La Novia. Experimentei sete modelos, meu olho brilhou neste, pronto ! E achei que era menos um detalhe na minha planilha Excel ... rs
Eu sabia que não ia usar véu. Acho que véu, grinalda, remete a igreja. E eu queria fugir desta idéia. Não me encantei com nenhum arranjo de cabelo por aqui ... queria algo com fita, flor (que não tivesse cara de flor pronta para vestido), e resolvi que iria desenhá-lo e mandar fazer. A SOCORRO & CECÍLIA, em São Paulo, topou na hora !
Sendo assim, decidimos aproveitar uma folga do Lucas no final do ano de 2008, e voamos pra lá. Claro que, viagem a SP, sem dar uma passadinha no Shopping IGUATEMI (nem que seja pra namorar as vitrines), não é viagem a SP ! rs E eu que não sou boba nem nada, e AMO as jóias da Tiffany & Co., fui namorar uma aliança de casamento deles que eu sou apaixonada, justamente por ser tão detalhista: um modelo com detalhe em filigrana, que é feito artesanalmente, à mão.
E você acredita que eu ganhei ela de presente ?????!!!!! Nem acreditei ! Nós já havíamos trocado alianças, um par super lindo, da H Stern ... mas eu ganhei a aliança dos meus sonhos !!!!
E mais: sempre quis usar um par de brincos de pérolas, que remetesse à uma jóia antiga e fosse delicado ... pois saltitando pela loja (sim, eu não andava, flutuava ... rs) encontrei um parzinho que parecia desenhado pra mim ... Já estava saindo da loja quando o Gerente perguntou: “Sra, parabéns pela escolha, está a seu gosto ?” Era o meu brinco !!! O meu, desenhadinho pra mim !!!! Acredita ?!
Como nem tudo são flores, quando o vendedor foi medir o dedo do Lucas falou: “Sr., infelizmente não poderemos atendê-los, por que não temos este número disponível na grade; por ser um trabalho artesanal, não temos como diminuir ou alargar nenhum dos modelos existentes.”
“Por favor, temos tantos modelos lindos ... vocês não querem escolher outro ?”, e eu, prontamente: “eu quero esse modelo, nenhum outro me serve”. Lucas, coitado, já desesperado, tentando me convencer a não sair de mãos abanando ... rs, quando eu expliquei: “eu não quero uma aliança Tiffany, eu quero ESSA aliança”. A loja toda, gerentes, vendedores, veio abaixo. “Mas senhor, nem se a gente tivesse este tamanho na escala poderíamos entregá-la a tempo. Elas são confeccionadas no exterior, e estão demorando de 3 a 6 meses para serem desembaraçadas na Alfândega...”
Terminei dizendo: “estaremos pagando a minha hoje, junto com os brincos, e logo após o reveillon você vai nos ligar dizendo que conseguiu junto à Administração liberar a confecção excepcional deste tamanho.” E passamos o Cartão.
O Gerente, tremendo, dizia: “Sra., mesmo que eu consiga, a aliança não chegará a tempo, e vocês ficarão frustrados e aborrecidos com a loja ... é meu dever avisá-los !”. Saímos da loja.
E a aliança chegou na última semana de Abril, dias antes do casamento ...

Saindo do shopping me sentindo a mulher mais feliz e abençoada do mundo, resolvemos andar pela Oscar Freire ... rs (ai, meu Deus, aquela rua é tudo ! rs)
Parei numa loja de esquina, que vendia vestidos da CYMBELINE PARIS, e resolvi entrar. Lucas na mesma hora: “Vida, o quê você vai fazer aí ? Já não comprou tudo ??”, e eu, com aquele ar inocente que só nós mulheres conseguimos fazer: “Amor, vou só dar uma olhadinha ...”.
Ele sentou no banco da recepção e eu comecei a fuxicar. Nossa, só o catálogo já dava arrepio de tão lindo ! Estávamos com alguns amigos lá, e minha amigas vieram atrás de mim, e começou o coro: “experimenta esse, experimenta aquele, ...”
Que mal faria ? Apenas algumas horas de diversão e beleza ???? rs
Provei 5 (cinco) vestidos, um mais maravilhoso que o outro, e quando eu já estava começando a me arrepender de ter escolhido o meu vestido tão rapidamente, chegou, “o número 6”.
Quando eu o coloquei no corpo, minhas amigas ficaram com os olhos cheios d’água e eu falei: “ESSE é o vestido dos meus sonhos ... aquele que sem saber, eu sempre quis, e desejei: sem rendas, pedraria e laçarotes, ... com detalhes no próprio tecido ... e off white !!!! (meninas, off White é o novo branco !). O estilista da loja se chama Lucas (coincidência ?!), e falou: “esse, pra mim, é o vestido mais lindo que a Cymbeline já confeccionou ... você merece casar com ele, e eu vou te fazer um preço pra você casar com ele”. Louca, sem nem saber o preço, tirei o vestido, peguei o celular e liguei pro RJ (Lucas sem entender o que eu fazia na rua, descabelada e sem casaco, no frio ...), pra vendedora que me atendeu: “Achei o vestido dos meus sonhos, quero devolver o que eu escolhi aí”. A vendedora achou que eu estava brincando, e eu, categórica: “preciso deste valor, porque este aqui deve ser uma fortuna, e vai ser meu” (rsrsrsr). Ela respondeu que se ele já tivesse saído de Barcelona, não poderia me ajudar.
Eu respondi: “você vai conseguir”.
E entrei de novo na loja.
Como era feriado, e o dono da loja não acreditou que eu ia levar, assim de primeira, consegui um preço razoável (que eu disse pro Lucas ser “incrível” ... rs) e comprei o vestido dos meus sonhos.
Quando o gerente me entregou a NF disse:
_ “Seu casamento é que dia mesmo ?”
_ “3 de Maio”
_ “3 de Maio de 2010 ?”
_ “não, daqui a 4 meses ...”
_ “olha, devo avisá-la que pode ser que ele não chegue a tempo ... ele é confeccionado em Paris, e enviado pronto pra cá, para ajuste ...”
_ “não tem problema, ele vai chegar. Te vejo em Abril para a prova”.
E saí da loja.
E o vestido chegou na penúltima semana de Abril, dias antes do casamento ... ( e eu consegui devolver o outro ...)

Em São Paulo também eu conheci uma super profissional, que vestiu a minha idéia, e confeccionou minhas lembrancinhas e as entregou em menos de 20 dias ! A Elô, da LILY GIFT. Caixinhas cobertas em toile de jouy lavanda, tema da festa, com um laçarote chanel branco, para carregar os doces preferidos pra casa. Tem coisa mais chata do que ir pra casa e no outro dia lembrar que você não provou aquele doce lindo, que devia estar ma-ra-vi-lho-so ?! As pessoas puderam se esbaldar com o Buffet, com a fonte de chocolate, sem se preocupar em deixar espaço para os doces, e sabendo que não precisariam “roubar” um copinho de plástico na cozinha ... rs
Minhas havaianas foram entregues em sacolinha de tecido, tipo bolsinha, forrado por dentro em toile de jouy também.
Ah ! E só existia um fornecedor em SP que tinha este tecido ... qual a metragem que ele tinha ?! Exatamente a que a gente precisava ... rs

As músicas da Cerimônia tiveram arranjos próprios, todas só no instrumental, sem vozes, para não superarem a importância do momento. Arranjos novos e únicos foram criados para o casamento, visto que as músicas não eram muito pedidas/usuais. Nada de marchas !! Mais uma vez recebi um sorriso, desta vez do maestro Delfim Moreira, elogiando que eu demonstrava maestria na escolha das músicas: teve Diana Krall, Elton John, U2, Queen, ... ao som dos violinos e de um maravilhoso piano de cauda ... no meio do jardim, o palco coberto de folhagem e hortênsias, e violinos, sax, .... e sem nenhum tipo de cobertura para a chuva... rs

A pista de dança foi ao ar livre, com árvores em cima, iluminadas, sem nenhum tipo de adereço entregue, ou artifício. Nada de máscaras, chapéus ou apitos: somente a música, e o calor das pessoas.

Eu escolhi todas as flores, doces, velas e cores. Encomendei, provei e escolhi item por item. Fui na Cadeg às 6 h da manhã olhar as flores mais bonitas, escolhi as cadeiras, mesas e lounges um a um. Foram 63 ao todo as velas, castiçais e copinhos iluminados e estampados, e cada mesa de convidado tinha 3 (três) vasinhos/louças diferentes dos outros três de cada mesa no salão. Com arranjos de flores diferentes e cores diferentes. A idéia era que as pessoas se identificassem com a mesa, escolhendo os arranjos que mais agradassem aos olhos...
Foram 14 tipos de forminhas de doces, uma em cada cor, todas em formato de flores (tulipa, rosa, etc.). As bandejas e caixas para apoiar doces foram locadas e/ou confeccionadas especialmente para o casamento, nas cores e tema da festa.

Estive na Stella Tecidos escolhendo os mesmos tecidos usados nas mesas, para montar um lounge todo provençal: e teve briga pra sentar neste cantinho especial ... as cadeiras neste estilo, locadas junto a LONA CRISTAL foram usadas pela primeira vez, por mim.

Minhas madrinhas foram tratadas como princesas, assim como eu, e sentaram em cadeiras com tag’s com seus apelidos, e com uma flor especialmente para elas.

O arroz estava em mini cachepôs, com fitinha e florzinhas combinando com as cores da festa, da mesma cor que o lacinho do tag dos leques distribuídos.

Em vez de jogar o bouquet, atirei um sapinho abraçado num coração escrito: “be my princess”. E o bouquet entreguei para a minha mãe.

As alianças foram levadas pelos avós do Lucas, que seguiram com uma música pensada pra eles, que são italianos: “io che amo solo te”, no piano de cauda.

Mandei fazer 35 lamparinas brancas, com formato mais provençal, para marcar o caminho e iluminar a noite, e cada uma recebeu uma rosa no tom da festa, a mesma recebida pelas madrinhas.

Os saquinhos de amêndoas continham 7 amêndoas, uma de cada cor, simbolizando os sete anos de namoro que faríamos no dia 7 de Maio de 2009.

Pedi para a irmã do Lucas elaborar um poema, sem eu ver o conteúdo, e ler para nós, como surpresa para o Lucas no meio da pregação/cerimônia.

No mais, cabe lembrar que todos me falaram que eu não ia conseguir a Pat Fig para as fotos, tão em cima da hora, mas, quem diria ?!, quando eu liguei ela havia acabado de desmarcar uma viagem de férias com o marido, e eu fui a primeira noiva de Maio agendada...

Ah ! Quase ia esquecendo ... o Lucas ia usar roupa de aluguel, e já havíamos pago/alugado na Só a Rigor. Convenci ele de comprar pelo menos a gravata, na Eduardo Guinle, que é o único lugar que tem gravata off white (combinando com o vestido ... rs). Quando ele chegou lá, meio ressabiado, experimentou a gravata com uma blusa qualquer e bermuda ... com medo dos preços. Mal sabia ele que eu ia dar de presente a roupa toda, com colete e lenço (que eu carreguei na mão, e botei no bolso dele quando subi na hupá). Ele vestiu a roupa toda e falou emocionado: “tenho que concordar ... esse corte é outra coisa, né ?! agora eu vou estar a altura de Paris ...” rs

Noivo de noiva que compra roupa duas vezes, também tem direito. ☺

Um bjo.
MANUELLA GONÇALEZ"


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